Sempre fiz festa por ter nascido num dia treze.
Treze!
Meu número de sorte. E nunca nem liguei pro dia da semana que cheguei (ou voltei) nesse mundo. O que acontece é que em determinadas religiões quem define melhor a personalidade, energia, "rumos" e tudo mais na vida de uma pessoa é o dia da sua estréia no lado de cá.
Ando tão preguiçosa de ler coisas novas que passo parte do pouco tempo que tenho em casa, e em companhia dos meus livros, olhando meus rabiscos de leituras passadas. Abri justo nessa exclamação. E na curiosa constatação de que sou uma pessoa "doente do aniversário" e que nada tem a ver com o tão injustiçado 13 e sim com o sábado, dia que dei o ar da graça nesse mundo.
Tô indo dormir com essa:
"O sábado é o dia de nascimento que contém elementos de espíritos potencialmente maus, como os do corvo, da coruja e do galo- que torna a criança briguenta- e da marionete -que causam tontura... (uma rápida pesquisa sobre corvo foi de assustar, a coruja nem é tão ruim assim...de galo nada encontrei e marionete também-mas já dá pra perceber o porque das tonturas e do mexe remexe pra lá e pra cá, faz muito sentido)
Porém, o corpo de um nascido no sábado também encerra o espírito do arco íris e da borboleta."
Pronto, nem tudo está perdido, como nada na vida está, basta focar no lado bom.
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